Guia prático sobre PANCs

Instituto Kairós disponibiliza um “Guia prático sobre PANCs” em formato PDF.

Clique aqui para conhecer!

“A sigla PANC significa Plantas Alimentícias Não Convencionais. Em outras palavras, quer dizer “todas as plantas que poderíamos consumir, mas não consumimos”. Imagine todas as plantas comestíveis que existem. Uma pequena parcela delas nós conhecemos, produzimos e comemos no dia a dia, sendo chamadas de plantas alimentícias convencionais. As que não conhecemos, não produzimos ou consumimos pouco são denominadas Plantas Alimentícias Não Convencionais, ou PANC. O termo Alimentícias quer dizer que são plantas usadas na alimentação, como verduras, hortaliças, frutas, castanhas, cereais e até mesmo condimentos e corantes naturais. O termo Não Convencionais significa que não são produzidas ou comercializadas em grande escala, cujo cultivo e uso pode cair no esquecimento. Sabe aquela planta de antigamente, que hoje em dia pouca gente conhece? Agora ela é chamada de PANC. Muitas plantas estão esquecidas e já não são mais vistas como alimento. Voltar a consumi-las é uma forma de evitar que desapareçam do nosso cotidiano, ajudando a valorizar as introducao˜ ‘ Plantas alimentícias existentes PANCs Plantas convencionais 8 culturas alimentares nas quais essas plantas estão presentes. Contribui ainda para aprendermos com os agricultores e todos aqueles que trazem essa sabedoria da roça e de antigamente, como muitos de nossos pais e avós que as utilizavam, embora esse conhecimento esteja se perdendo.”

O livro “Olhares Agrecológicos está disponível de forma gratuita no site da ANA

O livro “Olhares Agrecológicos – Análise econômico-ecológica de agroecossistemas em sete territórios brasileiros” é resultado do trabalho conjunto de organizações e redes vinculadas à Articulação Nacional de Agroecologia (ANA). Nesta publicação são sistematizadas evidências dos benefícios do enfoque agroecológico na gestão técnica-econômica de agricultura familiar, aqui apreendida em suas variadas formas de organização produzida e expressão identitária.

Esse empenho coletivo descentralizado nas diferentes regiões no Brasil desdobrou-se a partir do II Encontro Nacional de Agroecologia (III ENA), evento realizado em 2014, cujos debates foram orientados pela seguinte pergunta geradora: Por que interessa à sociedade apoiar a agroecologia?

Por meio do projeto “Promovendo Agroecologia em rede”, executado pela ANA com apoio da Fundação Banco do brasil (FBB) e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), foram realizados estudos de caso em sete territórios brasileiros: Litoral Norte do Rio Grande do Sul, Região Metropolitana do Rio de Janeiro, Sertão do Araripe (PE), Alto Rio Pardo – Semiárido Mineiro, Sudoeste de Mato Grosso, Mesorregião Leste de Rondônia e Santarém (PA).

As estratégias localizadas de resistência e luta identificadas nas experiências aqui retratadas se revelam como poderosas forças sociais por meio das quais a agricultura camponesa permanece se reinventando e se projetando para o futuro.

FONTE: http://www.agroecologia.org.br/2017/03/21/olhares-agroecologicos-analise-economico-ecologica-de-agroecossistemas-em-sete-territorios-brasileiros/

Vídeo reportagem TV NRB – Consumidores tornam-se parceiros da agricultura familiar

“REPÓRTER NBR – 13.03.17: Uma nova forma de cultivar e comercializar produtos orgânicos e agroecológicos vêm fazendo sucesso. A ideia é firmar parcerias direto entre produtores e consumidores, uma cadeia produtiva inovadora que vai do plantio até a gestão e distribuição de alimentos. Essa é a proposta das comunidades que sustentam a agricultura.”

 

Documentário “As sementes” sobre cooperativismo, agroecologia e feminismo

Vídeo conta a história de mulheres que unem economia solidária, cooperativismo, feminismo e agroecologia em iniciativas inéditas

 

Com edição de Beto Novaes e Cleisson Vidal e realização da Universidade do Rio de Janeiro, o documentário ”As sementes” apresenta quatro mulheres de diferentes estados do Brasil (Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Bahia) que promovem ações pautadas na economia solidária, do cooperativismo, do feminismo, da agroecologia.

 

Assista na íntegra abaixo.

 

 

 

FONTE: Redação do Saúde Popular